
"As ti-ti-ti-ti, tá boa?" (trad: As estrelinhas estão boas?) foi o início da conversa com a Lua. E ficámos ali, durante uns dez minutos, na conversa com a Lua, enquanto o pai estava ao telefone. Não é preciso mais nada, a Júlia, a Lua e o silêncio doce do brilho da felicidade. Acho que estes momentos são únicos, e não têm a ver com o facto de estar no Luxemburgo, podia ser em qualquer sítio. É uma questão de parar e olhar com uma perpectiva diferente, uma perpectiva de aqui e agora. Carpe diem.
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